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Achintya

Porque há coisas que não se explicam, sentem-se intensamente

Porque há coisas que não se explicam, sentem-se intensamente

Achintya

27
Fev18

Amanhã...tento outra vez!

kamini

É raro o dia em que não chego ao final sem fazer planos para o dia seguinte, ou vá lá...ter ilusões de!

Amanhã vou acordar cedo e começar a organizar, isto ou aquilo...

Vou aproveitar para fazer aquilo que tenho andado a adiar...

Agora é que vou voltar a fazer exercício...

Finalmente é hora de reabilitar a pequena horta...

 

Quando acordo percebo que é cedo, mas estou com imenso sono.

Passamos (eu e a miúda) parte da manhã na ronha. Entre brincadeiras, dou umas fugidas. Com sorte ela lá me deixa ir preparando o almoço ou tratar de por roupa a lavar.

Dou-lhe o almoço...almoço. Aproveito, enquanto está sentada na cadeira e lhe vou dizendo tolices, para arrumar a cozinha.

Entretanto vou deita-la para fazer a sesta, o que por vezes leva algum tempo.

Agora é que vai ser...

Se faço barulho a miúda acorda...nada de tarefas barulhentas

Se vou para a horta, deixo de a ouvir no intercomunicador...

Resigno-me às evidências... Trato das roupas, vou adiantar o jantar...

Afinal... já acordou?

Dou-lhe o lanche e vamos brincar. Entre escapadelas, vou tentando orientar o que falta para o jantar.

A casa, ganha mais vida, com a chegada da família. O ritmo aumenta, até deitar.

Mais um dia que chega ao fim... Poucos, os que consigo fazer alguma das tarefas idealizadas!

Digo a mim mesma...amanhã tento outra vez!

 

 

 

26
Fev18

Quando percebemos que estamos a ser manipulados...

kamini

Quando de repente percebemos que nos estão a manipular... aproveitaram-se da nossa ajuda, mostram-se muito prestáveis.. e opinativas...Parecia ser para ajudar...mas só para por umas achas para a fogueira e ver o circo a pegar fogo... 

Reparei que sou mais inocente do que pensava. Deixei-me influenciar e lamento tê-lo permitido. Julguei que estava certa, talvez não estivesse...Terei que descobrir por mim!

Consegui perceber...vá lá! Felizmente foi a tempo...de evitar magoar ou prejudicar alguém...

 

 

25
Fev18

Noite de sede...

kamini

Como já fazia uma pequena ideia, passei a noite cheia de sede!

Protelei bastante a hora de me ir deitar, já sei que barriga cheia é sinónimo de noite mal dormida. Levantei-me para beber água, para ir à casa de banho...e para voltar a beber água!

Quando, finalmente, consegui sossegar aquela sensação de enfartamento e de sede...adormeci! Pouco depois a criança acorda! Volto a levantar-me...estremunhada, arranjo-lhe o leite (engano-me nas colheres e tenho que juntar mais 30 ml de água) na esperança que beba e volte a adormecer. Imploro por mais uma hora de sono.

Voltámos, as duas, a adormecer mais um bocado. 

Levantei-me mal disposta, enfartada e cheia de sono. Passei o dia sem apetite (o que até é bom...para variar!)...disse aos meus botões que não iria voltar a comer carne nos próximos tempos!

Hoje não devo ter razões para dormir mal...se me deixarem! 

 

 

24
Fev18

Como é que consegues comer isso?

kamini

Fomos jantar fora. Já não me lembrava de comer Rodízio à Brazileira. Além de ficar caro, confesso que tenho fugido das carnes vermelhas! Acabei por comer mais carne do que no último mês inteiro, só não esperava rir até às lágrimas!

Os miúdos não sabiam bem o que era. Começaram a servir...Maminha...Alcatra...Etc... Expliquei que eram nomes das peças de carne dos animais. Chegou o Javali e os miúdos provaram e gostaram! Desconfio ter sido este animal a dar azo à imaginação...

Estávamos a degustar da refeição quando o empregado de mesa volta a oferecer " Aceita Alcatra?" Diz isto com tal pronuncia que o meu filho percebe "A suricata!". Eu aceito e ele recusa. Olhou para mim com um ar incrédulo e, mal o empregado se afasta, diz "Como é que consegues comer isso? Por favor...Suricata?"

Eu e o pai, rimos até às lágrimas...mas mesmo com vontade! Pode ser que ajude à digestão!

 

 

23
Fev18

Dizer Mil Vezes...não chega!

kamini

Todos sabemos que, a bebé, deve ser resguardada o mais possível a qualquer tipo de infecções.

Evitar contactos de risco... dizemos vezes sem conta...

Lavar as mãos antes de lhe pegar ou acariciar...

Não dar beijos nas mãos, nem na cara...

Parece normal...nada do outro mundo!

Num almoço, em casa da minha sogra, onde estavam a minha cunhada com os filhos e o marido. Já sabemos que não pode haver a mínima distração. Tudo alerta porque...o disparate vem ao de cima!

Os miúdos a jogar à bola dentro de casa, espirro para aqui, ranheta para acolá! 

Depois assoar o puto e outras cenas...

-Deixa-me pegar na menina...

-Já lavaste as mãos?

-Claro, quando cheguei a casa lavei logo!

 

Are you fucking kidding me ?!?!?!

 

 

 

14
Fev18

Feliz Dia...com ou sem os filhos!

kamini

Confesso que não dou grande importância a esta data. Mesmo assim...é sempre bom um motivo para celebrar!

Um jantar especial...com os filhos! Sim, é verdade, mesmo quando jantamos fora de casa! Afinal fazem parte da história...e nós gostamos assim. É aproveitar, até começarem Eles a fazer jantares comemorativos da data.

Este ano jantámos em casa...celebrámos, pela primeira vez, a cinco!

 

 

12
Fev18

Ficou combinado..

kamini

Desde o dia em que ele lhe enviara o bilhete, a dizer que a gostava de conhecer melhor, o batimento do seu coração jamais retomou o seu ritmo. Houve troca de bilhetes...de olhares! Ele começou a aparecer à porta da escola, os dois pareciam estar a jogar ao "gato e ao rato". Durante uns dias, o nervosismo e a timidez, camuflaram qualquer tentativa corajosa de proximidade. Trocavam recados, através do amigo em comum...até ao dia em que Ela estava a sair da escola e Ele se aproxima. Trocaram um cumprimento desajeitado, Ele estendeu-lhe um bilhete. Ela ficou atrapalhada, corou e agarrou no papel. Disse que estava com pressa, não podia perder o autocarro e despediu-se.  Apesar de ter sido uma forma de disfarçar o seu nervosismo e dar um ar de "difícil", a verdade é que não se podia permitir chegar a casa tarde. Quando sentiu que Ele já não a podia observar, correu até à paragem do autocarro, a palpitar de ansiedade leu aquelas palavras " Gostava muito de falar contigo, podemos marcar um lanche?". Queria dizer-lhe que sim, mas o seu pensamento era "Mas como?  Depois das aulas não posso!". Ela chegou a casa à hora prevista, embora alheia a qualquer realidade. Estava decidida a arranjar maneira de se encontrarem. Acordou com entusiasmo, lembrou-se que a oportunidade era o furo de sexta-feira à tarde. Sabia que teria que ser um encontro rápido, o que até seria bom, se Ele concordasse. Escreveu-lhe e aguardou ansiosa, em todos os intervalos, que Ele aparecesse. Pensou, várias vezes, que estava a ser gozada, que Ele não ia aparecer...só estava a gozar com Ela! No final da tarde, lá estava ele. Entregou-lhe o bilhete e seguiu o seu caminho, desta vez mais lentamente. "Está combinado, estou aqui a essa hora!" gritou-lhe Ele.

 

 

 

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